O acrônimo com as iniciais dos quatro estados é por enquanto a definição geográfica de uma região em forte expansão agrícola, especialmente no cultivo de grãos.

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A ideia, porém, é que os quatro governadores — com incentivo do governo federal — criem uma estrutura istrativa para a formação de mais um consórcio regional que teria R$ 2,5 bilhões para investir em 5 anos.

A engenharia do projeto, que foi formatada pelo ex-prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), ganhou forma nesta semana em uma reunião em Brasília, conduzida por Wellington Dias, no Ministério de Desenvolvimento Social, que selou a criação do Conselho do Matopiba e definiu a capital do Tocantins como sede istrativa.

O projeto “Matopiba Sustentável” reuniu representantes dos ministérios do Desenvolvimento Social, Desenvolvimento Econômico, Agropecuária e Integração Nacional.

O documento divulgado após o encontro fala de “reduzir significativamente” o desmatamento na região, desenvolver a infraestrutura estratégica e criar um centro istrativo em Palmas.

A meta é reduzir em 30% os custos logísticos da região.

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