"Grande parte do motivo pelo qual quis fundar uma produtora e fazer meus próprios filmes é porque quero mais dessa indústria. Quero mais da minha experiência como artista. Eu me sentia sedenta por mais conversa, mais criatividade, mais colaboração", afirmou ela em entrevista à Variety.

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A estrela itiu ter se sentido frustrada ao participar de projetos em que perdeu o controle criativo.

"Algumas vezes, como atriz, me vi indo à estreia de um filme para assisti-lo pela primeira vez e pensando: 'Uau. Isso não é o que achei que estávamos fazendo'. Isso é uma sensação muito esquisita", contou.

Em "Splitsville", Dakota interpreta uma mulher vivendo uma crise conjugal, em meio a situações tragicômicas. Nos bastidores, a protagonista da saga "Cinquenta Tons de Cinza" também tem tentado transformar a dinâmica de trabalho.

"A forma como montamos nossos sets é muito baseada na vibe. Na energia. É uma política rigorosa de zero tolerância para babacas. Também fazemos questão de que todas as pessoas da equipe saibam exatamente o que estamos fazendo, para que todos se sintam parte disso."

A artista acredita que essa medida é necessária para manter um ambiente saudável em meio à maratona de filmagens. "Trabalhar com cinema... as horas são longas e é exaustivo. Não é confortável. Não é agradável. Mas quando você sente que está realmente envolvido em algo, as pessoas ficam mais felizes e trabalham melhor."

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